6 Piores madastras que nenhum enteado deveria ter
Seguindo a cultura popular, as madastras possuem
uma péssima reputação na relação delas entre seus enteados. É claro que existem
exemplos isolados de madastras que cuidam dos seus enteados como se fossem seus
filhos, mas a realidade que mostraremos a seguir não é essa, até que
gostaríamos que fosse mas infelizmente trouxemos para você 6 piores madastras
que nenhum enteado deveria ter. Você não chegará ao final dessa matéria sem
ficar indignado.
Mas antes...
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Na época com 39 anos de idade, essa mulher foi
presa em 2013 sob acusação de que mantinha os dois enteados presos algemados e
torturados. Os adolescentes testemunharam que ela não já não alimentava eles há
três dias, e que iria matá-los a marretadas, queima-los com cigarro além de obriga-los
a tomar banho na rua em uma banheira cheia de gelo e água fria.
Tracey Wright 31 anos, recebeu uma sentença de 15
anos depois de ser condenada pela morte agonizante de sua enteada de seis anos.
Segundo relatos, a criança foi cruelmente espancada e morreu de fome.
Esta madrasta foi condenada à
morte por abuso, tortura e assassinato de seus enteados de cinco e três
anos de idade. O pai das crianças, John DeBlase, também foi condenado pelos
delitos. Aparentemente, a dupla usou cera de vela quente e cigarros e
aplicou nas crianças um anticongelante
venenoso. As crianças foram tragicamente encontradas mortas.
A madrasta da Pensilvânia foi presa
por queimar as mãos da sua enteada de seis anos. Uma
investigação levou as autoridades a descobrirem que os abusos estavam em
andamento há pelo menos três anos.
5 – Misty Stoddard
A enteada autista de Stoddard morreu de danos cerebrais causados pela privação de oxigênio. Aparentemente, a menina de 11 anos havia sido amarrada a uma prancha de madeira com a boca fechada com fita adesiva para protegê-la, nas mãos de sua madrasta.
6 – Shaquila L. Byrd
A mulher de 35 anos se declarou
culpada de pôr em risco o bem-estar de seu enteado de cinco anos. Os
funcionários da escola primária relataram que a criança estava com fome e
coberta de queimaduras e hematomas por todo o corpo. Mais tarde, Byrd admitiu
bater no garoto com um cinto, além de obrigá-lo fazer flexões como forma de
punição. Mais tarde, ela também admitiu a um juiz que trancaria o
enteado no quarto dele desde o momento em que
ele chegasse em casa da escola até que ele fosse para a escola no dia seguinte,
às vezes fazendo com que ele se sujasse.
Conhece relatos parecidos com esses? Conte pra
gente!
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