Quanto dinheiro Jeff Bezos perdeu durante o surto de coronavírus?
Será que o coronavírus deixou o magnata mais rico do
mundo “menos rico”? Em 17 de março, saiu uma matéria no Business Insider relatando
que os trabalhadores de um armazém da Amazon na Itália haviam entrado em greve,
alegando falta de aderência às regulamentações governamentais durante a
pandemia de coronavírus, após dois de seus colegas deram positivo. Isso faz
você se perguntar: como está a Amazon agora? O modelo de negócios da empresa
foi criticado no passado por suas rigorosas exigências aos funcionários. Uma
empresa que depende do trabalho físico de perto de centenas de pessoas no mesmo
prédio pode enfrentar a tempestade de quarentenas forçadas e o distanciamento
social?
O melhor indicador para o sucesso ou fracasso da Amazon
pode ser uma boa olhada em seu criador, o velho deus corporativo e nativo de
Seattle, Jeff Bezos. Como CEO e mascote da megastore online, seu nível relativo
de conforto parece funcionar bem o suficiente para medir o desempenho da
Amazon. Após a queda do mercado de ações no início de 2020, como está o
desempenho de Bezos?
Ele
vai ficar pobre?
Longe disso! Segundo o South China Morning Post, Jeffrey
Preston Bezos perdeu pouco mais de 7% de sua riqueza pessoal desde quando o
coronavírus começou a sofrer oscilações no mercado de ações. 7,13%, para ser
mais preciso, a partir do dia 17 de março. Todas as perdas somaram cerca de US$
8 bilhões e representaram o maior impacto na conta bancária do fundador da
Amazon desde seu divórcio amplamente coberto em 2019.
É quase certo que Bezos ficará bem. Ele ainda tinha cerca
de US$ 104,4 bilhões para gastar, e os ganhos nos dias seguintes segundo a
Forbes, subiu para um patrimônio líquido de US$ 117,6 bilhões em 19 de março de
2020. Grande parte disso vem de sua participação de 12% em outros negócios. O
TechCrunch relata que nos últimos dias, a Amazon registrou um aumento acentuado
na demanda, com os usuários agora confiando mais na entrega rápida e confiável
de mercadorias enquanto praticam o distanciamento social. A empresa está em
"contato constante" com funcionários da Casa Branca e planeja
contratar mais 100.000 trabalhadores nas próximas semanas.