7 fatos sobre o beijo
Beijar é sem
dúvida uma forma universal de demonstrar afeto ao parceiro, seus entes, amigos
e etc. Para nós beijar é um ato tão normal que nem nos damos conta do que
estamos fazendo.
Mas, como
qualquer outra coisa, há mais coisas além do hábito de unir os lábios que vão
desde benefícios para a saúde, origens e etimologia e a ciência por trás desse
fenômeno. Continue lendo para aprender e descobrir informações quentes sobre
esse hobby.
1. Geralmente
nos inclinamos a cabeça para a direita quando nos beijamos
Embora possa
parecer uma reação natural, nossa forma de beijar vem de berço ou melhor desde
quando éramos um pingo de gente na barriga das nossas mães.
Segundo os
cientistas, a teoria para isso, acontece porque quando estávamos sendo
“preparados” no útero, estávamos naturalmente já com a cabeça inclinada para a
direita.
Porém
inclinar para a direita não é uma regra, existem pessoas que inclinam a cabeça para
a esquerda também. Será que a cabeça deles estava do lado esquerdo?
2. Usamos
146 músculos para beijar
Beijar usa
mais músculos do que você pensa. Para realizar este simples ato, precisamos
nada menos do que um exército de 146 músculos trabalhando juntos. Você pode
pensar que a maioria deles está em seu rosto, no entanto, 112 deles são
músculos posturais e os 34 restantes são vários músculos faciais.
Ainda assim,
o músculo mais usado em um beijo é o músculo ao redor da boca que é chamado de
orbicular da boca. Mas peraê, como os pesquisadores descobriram isso? Simples,
eles estudaram casais se beijando debaixo de um scanner de ressonância
magnética. Imagine essa experiência!
3. O
beijo mais longo da história durou 58 horas
Durou mais
que um dia! Esse foi o tempo mais longo de um beijo já dado. Esse recorde do
Guinnnes pertence ao casal tailandês Ekkachai e Laksana Tiranarat que se
beijaram por 58 horas, 35 minutos e 58 segundos sem parar (para ser mais
exato). Se isso não é amor, não sabemos o que é!
Para fins de
comparação, uma pessoa passa em média duas semanas de sua vida se beijando,
cerca de 20.160 minutos no total.
4. O
beijo pode transportar até 80 milhões de bactérias
Além de inclinar
a cabeça e uma infinidade de músculos, beijar também transporta só 80 milhões
de bactérias. Mas, nada de pânico e falta de beijo, quando você “trava” os
lábios para beijar, sua boca produz uma quantidade de saliva extra que ajuda a
limpar sua boca e prevenir a cárie dentária!
Embora tenha
em mente, aquele beijo pode transportar até 80 milhões de novas bactérias, fique
tranquilo, a pesquisadores sugerem que essa troca de bactérias, compartilha
micróbios e é boa para você e estimula seu sistema imunológico.
5. O
estudo do beijo e chamado filematologia
Se você
quiser seguir uma carreira na área do beijo, você pode! O estudo do beijo é
chamado de filematologia, enquanto a pessoa que estuda o beijo é chamada de
osculologista.
Se você
decidir prosseguir nesta área, aprenderá mais sobre coisas como quantas
calorias um beijo queima (3 por minuto), ou que os lábios são como flocos de
neve porque não há duas impressões labiais iguais!
6. Beijar
é amplamente usados nos filmes
Nem precisa
dizer que o beijo faz parte da história cinematográfica. Afinal, você já viu
algum casal principal não se beijar? Mas existem alguns marcos no mundo do
beijo na tela que muitas pessoas não sabem. Por exemplo, o primeiro beijo do
mesmo sexo no cinema ocorreu no filme mudo de DW Griffith, “Intolerância” em
1916.
Não muito
depois, em 1926, foi lançado “Don Juan” que é o filme mais beijos entre duas
pessoas. John Barrymore e Mary Astor se beijam 127 vezes! Com esse beija-beija,
pouco depois Hollywood começou a regulamentar a paixão na tela.
7. O medo
de beijar é conhecido como philemaphobia
Com medo de
dar o seu primeiro beijo? Não é só você, inúmeras pessoas ficam nervosas no
início, o que é normal! Mas existe uma fobia para quase tudo, e beijar não é
exceção.
O medo de
beijar é oficialmente conhecido como philemaphobia, o que faz sentido, pois a
palavra grega para beijar é “philema”. Claro, isso pode ocorrer não apenas em
jovens, mas em amantes de todas as idades. Às vezes, pode não melhorar a menos
que você procure terapia!
Via: TheFact Site, Verywell Mind, Terra